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DESFRUTE A VIDA COM RESPONSABILIDADE

Estudo nº 471 – IGREJA ALIANÇA DE AMOR

TEMA: DESFRUTE A VIDA COM RESPONSABILIDADE Texto Base: Eclesiastes 11:8–9 - Lucas 16:19–31

Quebra-gelo: Durante este dia, você pensou na vida eterna?

Introdução: A vida é um presente de Deus para ser desfrutado com alegria, propósito e responsabilidade. Em Eclesiastes 11:8–9, somos lembrados de que, embora os dias da juventude e do vigor sejam oportunidades para aproveitar o melhor que este mundo oferece, cada escolha será um dia colocada diante de Deus. Já em Lucas 16:19–31, Jesus nos alerta, pela história do rico e de Lázaro, que a forma como vivemos hoje ecoa na eternidade. Esses dois textos nos ensinam um equilíbrio essencial: aproveitar a vida sem perder de vista o juízo eterno. Podemos rir, sonhar, construir, celebrar e usufruir das bênçãos desta terra — mas sempre conscientes de que existe uma realidade maior, definitiva e inegociável. Desfrutar a vida não é viver sem limites; é viver com propósito, discernimento e temor, sabendo que a eternidade dá sentido ao presente. Nesta noite vamos aprender juntos três ensinamentos importantes sobre a eternidade.

03 ENSINAMENTOS SOBRE A ETERNIDADE

1º Ensinamento – NOSSA ETERNIDADE É DECIDIDA NESTA VIDA - Lucas 16:26 - Hebreus 9:27

A Palavra de Deus deixa claro que a eternidade não é definida depois da morte, mas antes, nas escolhas que fazemos enquanto vivemos. Em Lucas 16:26, Jesus mostra que, após a morte, existe um “grande abismo” intransponível entre aqueles que estão com Deus e aqueles que estão separados dEle — não há retorno, não há segunda chance, não há revisão de sentença. Já Hebreus 9:27 reforça essa verdade quando afirma que “aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo depois disso o juízo”. Isso significa que o hoje importa, e importa muito. Cada decisão espiritual, cada resposta ao chamado de Deus, cada atitude de fé ou rejeição está construindo o nosso destino eterno. PERGUNTA: Você acredita que o cristão de hoje tem valorizado a vida eterna como deveria?

2) O INFERNO É REAL E A ALMA DO HOMEM CONTINUA VIVA ETERNAMENTE - Lucas 16:24 - Marcos 9:43,44

Embora algumas religiões e correntes de pensamento afirmem que o inferno não existe ou que as almas dos pecadores serão aniquiladas após o julgamento, a Bíblia apresenta um ensino totalmente diferente. As Escrituras afirmam, de forma clara e consistente, que o inferno é real, consciente e eterno. Em Lucas 16:24, Jesus descreve o rico clamando por alívio em meio ao tormento, destacando sofrimento real, consciência plena e ausência de escape. Já em Marcos 9:43–44, Cristo adverte com seriedade sobre o “fogo que nunca se apaga”, reforçando a natureza eterna da separação daqueles que rejeitam a Deus. Em Eclesiastes 3:11, somos lembrados de que Deus “pôs a eternidade no coração do homem”, revelando que a alma tem consciência e destino além desta vida. PERGUNTA: Qual a sua opinião em relação ao inferno? Por que muitas pessoas não creem neste lugar?

3) HÁ CONSCIÊNCIA (memória) NA ETERNIDADE. Lucas 16:27,28 - Apocalipse 20:12

As Escrituras revelam que a morte não apaga a consciência humana. Em Lucas 16:27–28, vemos o homem rico plenamente lúcido: ele se lembra de Lázaro, recorda seus cinco irmãos e reconhece a realidade de sua própria condenação. Isso mostra que, após a morte, as pessoas continuam conscientes, carregando memórias, percepções e responsabilidades. Em Apocalipse 20:12, João descreve o grande julgamento diante do trono branco, onde “os mortos foram julgados segundo suas obras, conforme o que estava escrito nos livros”. Isso só é possível porque a consciência é preservada; ninguém será julgado por algo que não possa reconhecer. A memória, portanto, continua ativa — seja para confirmar a salvação, seja para testemunhar contra o próprio indivíduo. PERGUNTA: Diante dessas verdades bíblicas, qual é a sua conclusão sobre o estudo desta noite?

CONCLUSÃO: A Bíblia deixa claro que o inferno não foi preparado para o homem (Mateus 25:41). Deus não tem prazer na morte do ímpio; pelo contrário, Ele deseja que o pecador se arrependa e viva (Ezequiel 33:11). O propósito divino é que todos sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade (1 Timóteo 2:3–4). Em João 3:19 somos lembrados que “a condenação é esta: a luz veio ao mundo, mas os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más”. Ou seja, a perdição não é fruto da vontade de Deus, mas da escolha humana de rejeitar a luz que Ele oferece. Que nesta noite nosso coração seja despertado para viver com propósito, fé e responsabilidade — desfrutando as bênçãos desta vida sem perder de vista o destino eterno que Deus preparou para aqueles que O amam.

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